quinta-feira, 17 de junho de 2010
A arte das flores
Uma leve brisa perpassava sobre os Ipês, estes a correspondiam com um tapete florido que cobria toda a calçada da praça.
Um homem estava ali, sentado em um banco por entre as árvores; desinteressadamente passava o olho pelo jornal esperando o tempo passar. Seu relógio soou anunciando 16 horas; o homem suspirou.
Uma mulher de feições bonitas corria pela praça usando uma calça que acentuava suas curvas; seu busto balançava a cada passada, e seu cabelo, preso, cintilava à luz do sol. A mulher passou por ele com passos rápidos, deixando um charmoso rastro pelo tapete florido.
Seus olhos não se encontraram, mas um sorriso foi exaltado.
Alexandre (Xedar)
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palavras lindas, dolorosas, aconchegantes, extasiantes. Impossível descrever, só um sorriso expressa o que vi nesse poema.
ResponderExcluirvicio de palavras.
ResponderExcluirNossa xedar,
ResponderExcluirmuito bom seu texto, simples, curto, mas fala bastante
adorei
Seus olhos não se encontraram, mas um sorriso foi EXALTADO
ResponderExcluirao primeiro anônimo que postou: Vai pra merda! Se vai ser grosso ao ponto de fazer um comentário tão indelicado vai ler blog do Jabor. Palhaço...
ResponderExcluirHAEuaHUEh, é o bife q postou.
ResponderExcluirele axou que eu tava repetindo mto minhas palavras no texto, ai eu pedi pra dar exemplo, ele deu exaltado, mas eu n usei exaltado em nenhum outro texto meu, então ele tá errado.